A tua boca na boca dela – as tuas mãos
Nos seus seios cheios, maduros e redondos
Os braços dela à volta da tua cintura: as coxas levantadas,
E até a tua língua, como sonhaste dentro dela:
Mas não a podes ter.
Não podes tocar o que a ela pertence.
Essa boca forte é sua, ela é outra,
Porque o profundo ritmo da água é dela
Onde caminha a seu modo, como deve, sozinha
E tu? Tens de ser como ela
E encontrar todo o teu desejo em ti próprio
Para agora e para sempre.
Seres teu próprio rei.
In I CHING
O LIVRO DAS MUTAÇÕES
..." Depois disto vem a meditação sobre as árvores das jóias do país de Amitâbha, à qual se segue a meditação sobre a água"
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