En La Mar
En la mar Oh! sim amo-te…
Mas não vou fazer nada,
Vou ficar quieta no meu canto.
Vou guardar bem fundo
E no mais secreto de mim
Tudo o que sinto por ti, por enquanto…
Não, não vou dizer-te nada
Confrontar-te ou seduzir-te,
Como qualquer vulgar amante!
Vou esperar que a minha alma
Por si só arda em mil fogos…
E que as suas chamas
Sejam mais fortes
Do que qualquer palavra,
Gesto, olhar ou encanto…
Quando sentires essas chamas
A queimar-te o peito…
E já não suportares o fogo que te consome
Virás a mim como quem busca en la mar
E nela mergulharás sem que nada nos separe…
Nem na vida nem na morte. rlp
2 comments:
Um poema tingido pela espera, cujas palavras-labaredas ateiam o rastilho da proximidade como archote capaz de rasurar e de resgatar às cinzas a distância, a amante distância.
saudações poéticas
luís filipe pereira
Um poema tingido pela espera, cujas palavras-labaredas ateiam o rastilho da proximidade como archote capaz de rasurar e de resgatar às cinzas a distância, a amante distância.
saudações poéticas
luís filipe pereira
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