A ti, Mãe, primeira maravilha dada aos meus olhos, eu dedico estes poemas. Subida da tua carne, a minha luz pertence-te. Toma a minha dor e a minha alegria e este desespero que floresce à sombra do teu mistério.
Sou filha de marinheiros
pelo mar que também quis.
Pela linha da poesia
sou neta de D. Dinis.
Aquilo que nunca fiz
é a minha bastardia.
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